Missionária Elizete participa de workshop para fundamentar norma técnica das Casas Abrigos em Brasília

 

A Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres promoveu o “Workshop Casa Abrigo e Alternativas de Abrigamento para as Mulheres em Situação de Tráfico”, de 19 a 21 de junho, em Brasília. O encontro que reuniu representantes envolvidos com a temática de todo Brasil, visa subsidiar a construção de uma norma técnica que fortaleça o acolhimento das mulheres, com destaque para a perspectiva feminista.

A missionária Elizete Freire Cavalcante, que é coordenadora da Casa Abrigo de Mulheres Vítimas de Violência Doméstica do município de Palmas, foi a única representante do Tocantins. Para a missionária, foi momentos de muito aprendizado.

“Quero agradecer ao meu Deus, em primeiro lugar, a toda equipe da Casa Abrigo de Mulheres Vítimas Violência Doméstica, a Prefeita Cíntia Ribeiro, os Secretários, Valquíria, Simone e Edson, por esta, oportunidade de tão grande aprendizado. Experiência boa trazendo para nosso município e nosso Estado. Que esta Política Pública Para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica, possa crescer e fortalecer cada vez mais, estou pronta para cooperar com toda equipe”, disse a missionária Elizete Freire Cavalcante que é membro da Igreja Assembleia de Deus Ciadseta, campo de Taquralto, e tem se dedicado a ações sociais.

Para o workshop foram planejadas apresentações conceituais sobre as diretrizes das casas abrigo, uma breve apresentação do protocolo RMAAM e um grande debate sobre o assunto, por meio de grupos de trabalho. A programação contou ainda com a participação da Professora Gill Hague, que traz a experiência do Reino Unido.

Participaram do evento a Coordenação-geral de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria Nacional de Justiça, Coordenação Geral de Proteção Especial do Ministério de Desenvolvimento Social, Gestores dos organismos de políticas para as Mulheres, Gestoras das Casas-Abrigo, representantes dos Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas entre outros representantes da rede de enfrentamento.

A ação faz parte do projeto de implementação do protocolo de atenção as mulheres em situação de tráfico da RMAAM.

 

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