
Eli Borges repudia generalização à pastores no caso que investiga corrupção no Ministério da Educação
O porta-voz da Bancada Evangélica da Câmara dos Deputados, Eli Borges (Solidariedade-TO), saiu em defesa dos mais de 200 mil pastores que atuam no país. Segundo o parlamentar, os pastores – como representantes religiosos – não podem ser alvos de generalização quando apenas dois são acusados de participar de suposto esquema de corrupção. Além disso, Borges cobrou respeito à Igreja e aos valores cristãos.
“Será que dois pastores representam, nesse episódio, mais de 200 mil pastores nesta Nação? Será que a instituição Igreja não deve ser mais respeitada neste Parlamento? Dois pastores erraram — se é que erraram —, e devem pagar pelo seu erro. Se o Ministro errou, a Igreja entende que ele também tem que pagar. Todavia, apenas dois figurantes, prefeitos e um Ministro não representam, Sr. Presidente, mais de 200 mil pastores, cerca de 80 milhões de brasileiros que professam a fé, que defendem o princípio da honestidade, que discordaram de figurantes da política brasileira, que não conheceram o sétimo mandamento e que agora vêm trazer isso à baila”, esclarece o deputado.
Durante o pronunciamento, Eli Borges destacou que o caso foi tratado massivamente por membros do PT e o parlamentar classificou as críticas como mentiras e ataques proferidos indevidamente de forma geral à pastores honestos que levam a palavra para o povo brasileiro.
“Estou ouvindo corretamente os debates de um determinado partido que trouxe à baila o sétimo mandamento da Bíblia Sagrada, que diz “não